Em Turim, na Itália, escolas adotam monumentos para se aproximar de suas comunidades

Alunos do município de Mérida, na Espanha, participam de ato no Teatro Romano, como fechamento do projeto
Créditos: FOTO:Ricardo Martins
Alunos do município de Mérida, na Espanha, participam de ato no Teatro Romano, como fechamento do projeto

Você saberia dizer o que representa cada patrimônio histórico de sua cidade? Ou que relação eles têm com a memória do território? Na cidade italiana de Turim, essas descobertas foram designadas às escolas pelo entendimento de que essa relação aproximada com a cidade pode ampliar a oferta de aprendizagem dos alunos.

No projeto La scuola adotta um monumento (A escola adota um monumento), criado em 1995, pela Fondazione Napoli Novantanove de Nápoles, cada escola participante.

Para cuidar dos elementos e transmitir a sua importância à comunidade, os alunos necessitam realizar pesquisas de fundo histórico, social e ambiental, além de desenharem um plano de ações para o resgate de suas memórias e papel no território.

As atividades para ressignificá-los lançam mão de eventos, mostras e visitas guiadas, todas propostas e executadas pelas crianças e adolescentes, que contam com acompanhamento pedagógico de suas equipes escolares. A dinâmica também permite a troca de experiências com alunos de outras unidades, já que cada uma delas tem um monumento sob sua responsabilidade. De  igrejas a museus, palácios históricos a fontes ou estátuas e até mesmo ruas e praças, os elementos podem variar, desde que se tenha reconhecimento de seu significado histórico e afetivo para a comunidade em que se situa.

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