Abrinq reconhece ações inovadoras voltadas à primeira infância
Promover a defesa dos direitos e o exercício da cidadania de crianças e adolescentes. Esta é a missão da Fundação Abrinq. Com esse olhar, surgiu o Prêmio Criança, que tem como objetivo reconhecer projetos de empresas, organizações sociais e profissionais que promovam ações inovadoras voltadas à primeira infância.
A boa notícia é: estão abertas as inscrições para a 22ª edição do Prêmio. Quem pode participar: Organizações da Sociedade Civil (OSC), Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), empresas privadas ou de economia mista, institutos e fundações empresariais.
As iniciativas inscritas precisam ser desenvolvidas há, pelo menos, dois anos e, além de demonstrar melhoria efetiva na qualidade de vida do público-alvo, os programas devem se relacionar com uma das três áreas: 1. direito à educação; 2. direito à saúde; e 3. direito à proteção.
Na categoria voltada para educação, serão contemplados programas que promovam: a participação das famílias, o estímulo ao brincar, desenvolvimento da capacidade leitora, raciocínio lógico, entre outros, além da inclusão de crianças com deficiência e refugiadas, respeitando gêneros e etnias.
Já em relação à saúde, é importante a promoção de: cuidados durante a gestação, parto e para a sobrevivência do bebê; de uma alimentação saudável (com combate à desnutrição e sobrepeso); gestação humanizada e enfrentamento à violência obstétrica; do aleitamento materno, entre outras.
Por fim, na categoria direito à proteção serão abrangidas ações de prevenção e enfrentamento a situações de violência doméstica (física, psicológica, negligência) e/ou abuso sexual.
As inscrições vão até às 18h do dia 30 de abril, pelo site da Fundação – clique aqui para acessar. Na segunda etapa serão feitas as considerações técnicas dos projetos, levando em conta critérios como: atendimento à criança com base nos Princípios Norteadores do Prêmio Criança; Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), o Marco Legal da Primeira Infância, dentre outros.
Na terceira fase serão realizadas visitas técnicas e, por fim, a quarta etapa fica destinada à análise dos especialistas e definição das iniciativas vencedoras.
Importante dizer que os participantes devem ter alguns registros, como no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA); no Conselho Municipal de Educação (para projetos de educação infantil); e no Conselho Municipal de Assistência e/ou no Conselho/Secretaria da área de atuação.
Para saber mais e conferir o regulamento completo, clique aqui e acesse.
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