Menos é mais: como melhorar o aproveitamento dos brinquedos

O consumo consciente é um assunto recorrente aqui no Catraquinha. Durante todo o mês de outubro, nossa campanha #Presentesqueficam discute o tema a partir de matérias que exploram as diferentes maneiras de estimular nos pequenos a ideia de que mais vale uma experiência que vai se transformar em uma memória afetiva da infância do que um produto que se acaba com o tempo.

Por isso, nada melhor do incentivar as crianças a refletir sobre o conceito do “menos é mais” a partir de suas próprias posses. Um bom jeito de fazer isso é organizar os brinquedos e livros de maneira a variar a exposição daqueles que ficam mais evidentes.

Trocar os brinquedos de lugar e fazer um rodízio daqueles que aparecem primeiro na estante é uma boa maneira de variar as escolhas da criança na hora de brincar. A partir desse exercício simples, os estímulos às crianças serão sempre diferentes, tornando-os acessíveis e atrativos.

Pensando nisso, terapeuta ocupacional Ana Leite, do site Reab, organizou uma lista de dicas de como melhor o aproveitamento dos brinquedos e livros das crianças. Confira:

“Deixe uma média de 5 a 7 brinquedos/livros nos ambientes onde a criança brinca. Aqui em casa eles ficam na sala e no quarto dela.”

Dicas simples para otimizar a variedade dos brinquedos na hora de escolher com o que brincar.

“Deixe-os na altura da criança para que ela possa ter acesso fácil, manipular e até guardar, quando for a hora desse aprendizado entrar em cena.”

Variar a ordem do que aparece primeiro para a criança é uma forma de otimizar o uso de todos os brinquedos.

“Faça sempre rodízio dos livros e especialmente dos brinquedos. Dos 5 que você deixar disponível pode até deixar os 2 preferidos e colocar 3 outros “novos”. Às vezes, eles nem são novos mesmo, mas a criança vai recebê-los sempre com curiosidade e entusiasmo.”

Variedade na hora de brincar!

“Considere sempre a faixa etária da criança, bem como as habilidades que ela já desenvolveu e precisa desenvolver explorando esses brinquedos. Ah, e os interesses da criança também. Por aqui música é um grande interesse, aí sempre tem um “instrumento” ou um livro/brinquedo musical.”

Menos é mais: com menos brinquedos, as crianças aprendem indiretamente a valorizar a brincadeira.

Para ler o post completo, clique aqui.

* Com informações do Reab