Animação divertida explica igualdade entre meninos e meninas

“Esta é a Ana, este é o João. Eles vão nascer no mesmo dia, no mesmo ano e na mesma família. Eles vão fazer tudo juntos, mas, quando eles crescerem, isso vai mudar”. Assim começa a divertida animação “O desafio da igualdade”, promovido pela Plan International, como parte de uma campanha de mobilização contra a diferenciação de gênero e a importância de falar sobre a igualdade entre meninos e meninas.

Falar sobre a importância de tratar meninos e meninas da mesma forma é empoderar as crianças contra a intolerância.

Sabendo que muitos comportamentos e representações que as crianças elaboram na vida adulta começam nas situações que elas presenciam na infância, o vídeo pretende ser uma ferramenta de conscientização para pais e adultos, sempre à mão quando eles precisarem de um jeito simples e didático de conversar sobre o assunto com os pequenos, em uma linguagem que eles entendam. Assista:

A animação questiona o porquê de alguns comportamentos serem tão naturalizados na sociedade, como o fato de que rosa é cor de menina e azul de menino. Além do vídeo, no site da campanha, eles disponibilizaram materiais com dicas, explicações e dados sobre a desigualdade de gênero no país. O projeto lança questões como “a quem pertence o corpo da menina?” Clique aqui para acessar.

Para se aprofundar no assunto

Além da ONU Mulheres, que no início deste ano lançou o “Currículo de Gênero”, material que oferece uma grade de aulas para discutir estereótipos, machismo, desigualdade, sexualidade e poder e outras diversas questões ligadas à temática em sala de aula, muitos movimentos, projetos sociais e atores do âmbito da educação e infância também prepararam materiais de subsídio ao combate do preconceito de gênero nas escolas.

Um deles, gratuito e acessível a quem se interessar pelo assunto, é a cartilha “Por que falar sobre gênero na escola?”, que a Ação Educativa lançou  por meio do projeto “Jovens agentes pela igualdade de gênero nas escolas” (JADIG). O material está disponível online – clique aqui para acessar – e pais, mães e educadores podem acessar quando quiserem.


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