Brincar com água é sinônimo de leveza e imaginação

O verão está aí e haja água para refrescar os pequenos nos dias quentes. Nada melhor do que incluí-la na própria brincadeira. E nem só de mar, rio, piscina e cachoeira são feitas as possibilidades de brincar com ela. Banho de mangueira no quintal, guerrinha de bexiga d’água, bacia, tanque, tudo se transforma em uma piscina imaginária.

Angela Borba e Maria Inês de C. Delorme, do Papo de Pracinha, publicaram  um artigo analisando os múltiplos efeitos que brincar com a água podem ter no desenvolvimento dos pequenos, desde a descoberta sensorial do corpo até o incremento da noção da importância dos elementos naturais.

Brincar com água: contato com os elementos naturais e ‘descanso’ dos brinquedos prontos.

“Brincar com água produz uma sensação corpórea direta e uma conexão interior, vividas pela maioria das crianças com grande prazer e curiosidade. A leveza e a fluidez vivenciadas no contato e nas ações que as crianças desenvolvem com a natureza desse elemento, provocam a entrega da criança e a experimentação de ações e combinações que levam à criação de novas formas de brincar e sentir”, explica o texto.

O texto ressalta também sobre a urgência de oferecer às crianças brincadeiras que não estejam prontas, para dar espaço á livre criação dos pequenos. “O brincar na natureza provoca a imaginação da criança. Ao observar e entrar em contato com seus elementos a criança vai tecendo o seu processo de brincadeira e criação. O brinquedo não está dado e pronto, mas se cria na relação com a natureza”.

A brincadeira com a água proporciona conexão interior e curiosidade pelas sensações corpóreas.

Gostou da ideia? Que tal começar já? Confira aqui algumas dicas do Catraquinha para se divertir com água:

*Com informações de Papo de Pracinha